Na Câmara, caso do Residencial Madri caminha para solução após diálogo entre construtora e Samae

 

Marcos Figueiró
Assessoria de Imprensa

Hélio José Schwaab (PSD) recebeu esta semana, na Câmara Municipal, representantes da construtora responsável pelo Residencial Madri e o diretor do Serviço Autônomo de Água e Esgoto (Samae) de Tangará da Serra Wesley Lopes Torres. A reunião contou a participação dos vereadores Professor Vagner Constantino Guimarães (PSDB), Nilton Dalla Pria (PMDB), Rogério Silva (PMDB), Ronaldo Quintao (PP), Claudinho Frare (PSD) e Carlinho da Esmeralda (PSC).
“Nós fomos procurados pela empresa que, mesmo com um Termo de Ajustamento de Conduta firmado, estava tendo dificuldade de diálogo. Então, marcamos a reunião que aconteceu agora, juntamente com os vereadores, onde tentamos mediar uma solução para o problema que não atinge, na verdade, nem empresa e nem o Samae, mas atinge a população”, conta o presidente da Câmara, vereador Hélio da Nazaré.
Na reunião, os vereadores relataram que têm recebido por parte dos moradores muitas reclamações. São famílias que hoje estão pagando aluguel, mas que já adquiriram suas casas no Residencial Madri e estão ansiosas para irem lá morar. A autorização para isso, no entanto, depende da solução de um impasse relativo a rede de esgoto do novo bairro.
Diante dos vereadores, construtora e Samae chegaram a um consenso. Para tentar resolver o problema, a empresa irá contratar um profissional para elaborar o projeto requerido pelo Samae e a autarquia irá receber e analisar o projeto no mais curto prazo possível. A proposta, que pode levar a solução do impasse, agradou os parlamentares.
“Digo que houve uma pré-solução, o que nos gera uma expectativa positiva. Então vamos agora aguardar e torcer que tudo seja feiro para que possamos em breve comemorar a solução definitiva, quando o problema for resolvido e as famílias puderem morar nas suas casas, mas foi uma reunião positiva sim, porque indicou o que deve ser feito para que a questão tenha uma conclusão favorável. Quanto a prazo, não sabemos o prazo que Samae e a construtora assumiram no TAC, mas o prazo é de urgência, porque essas pessoas estão pagando aluguel. Por isso que a Câmara tenta ajudar ambas as partes para resolver o quanto antes.”, avalia o presidente da Câmara.